segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Sobre as obras de René Magritte

Pintor de imagens insólitas, às quais deu tratamento rigorosamente realista, ultilizou-se de processos ilusionistas, sempre à procura do contraste entre o tratamento realista dos objetos e a atmosfera irreal dos conjuntos.
Suas obras são metáforas que se apresentam como representações realistas, através da justaposição de objetos comuns, e símbolos recorrentes em sua obra, tais como o torso feminino, o chapéu côco, o castelo, a rocha e a janela, entre outros mais, porém de um modo impossível de ser encontrado na vida real.

Por Gabriel

sábado, 10 de outubro de 2009

Algumas obras de Chagall



Por Felipe

Releitura de Miró





Postado por Charles

Frases de Miró

“É essencial ter os pés firmemente plantados no chão para poder lançar-se ao espaço.”
“Gostaria de fazer algo alem da pintura de cavalete, que na minha opinião é limitada, e encontrar uma forma de me aproximar mais, em termos de pintura, da enorme massa de seres humanos que sempre povoou meus pensamentos.”


Postado por Charles

Joan Miró

Joan Miró, pintor e escultor espanhol, nasceu em Montroig, próximo de Barcelona (Espanha) em 1893. Iniciou seu caminho pela arte seguindo os passos do Modernismo, por meio das estéticas do Fovismo e do Cubismo. Posteriormente, em 1918, sua produção deu ênfase ao detalhismo – período em que pintou paisagens.
Os temas oníricos em sua obra são característicos do período em que o artista, em contato com expoentes do Dadaísmo e do Surrealismo, explorava novas abordagens para essas estéticas. São desse momento as obras que refletem cores e formas que representam os 4 elementos: fogo, terra, água e ar. Cheios de poesia e mistério, as linhas, os rabiscos e os hieróglifos entrelaçam-se, formando estrelas, pássaros e figuras abstratas que brincam, deslizam e parecem voar, apaixonados, pela vento.
O humor é outra faceta da obra de Miró. Esse aspecto é ressaltado pela policromia, pelos contrastes de cores, pelas linhas revoltas e pelas formas engraçadas, que parecem dançar “twist” ou
“iê-iê-iê”.
Por meio de suas telas, murais, cerâmicas, tapeçarias e esculturas, Miró faz com que seus passos, como se traçados com giz colorido no chão, pintando em nossa alma um rastro de beleza e alegria.



Postado por Charles

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Max Ernst - Obras



O olho do silêncio
1944
Washington University Art Gallery. Saint Louis
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O anjo do início
1937
Coleção particular
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Nadador cego: efeitos de um contato
1934
Levy Collection. Bridgeport
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Santa Cecília
1923
Staatsgalerie. Stuttgart
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Aquis Submersus
1919
Städelsches Kunstinstitut und Städtische Galerie, Frankfurt
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O vestuário da noiva
1940
Peggy Guggenheim Collection,Veneza
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Por Claudio.

Max Ernst - Biografia



Max Ernst (2 de abril de 1891, Brühl, Alemanha — 1 de abril de 1976, Paris) foi um pintor alemão. Era filho de Philipp Ernst, professor de artes e de Luise Kopp. Ernst aprendeu a pintar sozinho enquanto estudava Filosofia e Psiquiatria na Universidade de Bonn entre 1909 a 1914, chegando a exibir uma de suas pinturas em 1913. Em 1914 Ernst veio a conhecer o surrealismo através de um grande pintor surrealista, Jean Arp, pelo qual manteve a amizade pela vida inteira.

Em 1916 Ernst foi convocado pelo serviço militar alemão para lutar na Primeira Guerra Mundial. Após a guerra, Ernst foi morar em Colônia com Jean Arp e Johannes Baargeld, vindo a fundar o Grupo Dada de Colônia.

Ernst Fez uma exibição em 1920 em Colonia, mas foi fechada pela polícia, alegando que a exposição era obscena demais. Ernst acabou se mudando para Paris em 1922, onde veio a se juntar com o grupo surrealista. Era amigo de Gala e Paul Éluard, André Breton e Tristan Tzara.

Ernest viveu em Nova York entre 1941 a 1945, em 1942 conheceu a pintora surrealista Dorothea Tanning. Em 1946 se casou com ela no Arizona.

Em 1958 voltou a morar em França até sua morte.

Por Claudio.

Obras de René Magritte






Por Gabriel

Assinatura de René Magritte



Por Gabriel

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

René Magritte-Biografia



Magritte nasceu em Lessines, Bélgica, no dia 21 de Novembro de 1898, filho caçula de Léopold Magritte. Em 1912, sua mãe cometeu suicídio por afogamento no rio Sambre. Magritte estava presente quando o corpo de sua mãe foi retirado das águas do rio.
Em 1916, ingressou na Académie Royale des Beaux-Arts, em Bruxelas, onde estudou por dois anos. Foi durante esse período que ele conheceu Georgette Berger, com quem se casou em 1922. Trabalhou em uma fábrica de papel de Parede, e foi designer de cartazes e anúncios até 1926, quando um contrato com a Galerie la Centaure, na capital belga, fez da pintura sua principal atividade. Nesse mesmo ano, Magritte produziu sua primeira pintura surrealista, Le jockey perdu, tendo sua primeira exposição apresentada no ano seguinte. René Magritte praticava o surrealismo realista, ou “realismo mágico”. Começou imitando a vanguarda, mas precisava realmente de uma linguagem mais poética e viu-se influenciado pela pintura metafísica de Chirico.
Magritte tinha espírito travesso, e, em A queda, seus bizarros homens de chapéu-coco despencam do céu absolutamente serenos, expressando algo da vida como conhecemos. Sua arte, pintada com tal nitidez que parece muitíssimo realista, caracteriza o amor surrealista aos paradoxos visuais: embora as coisas possam dar a impressão de serem normais, existem anomalias por toda a parte: A Queda tem uma estranha exatidão, e o surrealismo atrai justamente porque explora nossa compreensão oculta da esquisitice terrena.
Mudou-se para Paris em 1927, onde começou a se envolver nas atividades do grupo surrealista, tornando-se grande amigo dos poetas André Breton e Paul Éluard e do pintor Marcel Duchamp.
Quando a Galerie la Centaure fechou e seu contrato encerrou, Magritte retornou a Bruxelas. Permaneceu na cidade mesmo durante a ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial. Seu trabalho foi exposto em 1936 na cidade de Nova York, Estados Unidos, e em mais duas exposições retrospectivas nessa mesma cidade, uma no Museu de Arte Moderna, em 1965, e outra no Metropolitan Museum of Art, em 1992.
Magritte morreu de câncer e foi enterrado no Cemitério Schaarbeek, em Bruxelas.

Por Gabriel

domingo, 4 de outubro de 2009




Por Felipe

Por Felipe
Por Felipe

Marc Chagall

Pintor, gravador e vitralista bielorusso, Marc Chagall nasceu em Vitebsk em 7 de julho de 1887.
Iniciou-se em pintura no ateliê de um retratista local. Em 1908 estudou na Academia de Arte de São Petersburgo e, de volta à cidade natal, conheceu Bella, de quem pintou um retrato em 1909 (Kunstmuseum, Basiléia).
Retornou a São Petersburgo e de lá seguiu para Paris em 1910, ligando-se a Blaise Cendrars, Max Jacob e Apollinaire e aos pintores Delaunay, Modigliani e La Fresnay.
Marc Chagall trabalhou intensamente para integrar seu mundo de fantasias na linguagem moderna, derivada do fauvismo e do cubismo.
Obras importantes desse período são "Moi et le village" (1911; "Eu e a aldeia"), "L'Autoportrait aux sept doigts" (1911; "Auto-retrato com sete dedos"), "La Femme enceinte" (1912-1913; "Mulher grávida"), "Le Soldat boit" (1912; "O soldado bebe").
Quase todos esses títulos foram dados por Cendrars. Coube a Apollinaire escolher as telas que Chagall expôs em 1914 em Berlim, com grande influência sobre o expressionismo de pós-guerra.
Quando explodiu a guerra, Chagall, de volta à Rússia, foi mobilizado, mas ficou em São Petersburgo. Em 1915 casou-se com Bella.
Irrompendo a revolução socialista de 1917, foi nomeado comissário de belas-artes do governo de Vitebsk. Fundou uma escola aberta a todas as tendências, entrou em conflito com Malevitch e acabou demitindo-se.
para a catedral de Metz, dos muitos que concebeu a seguir, datam de 1958. Chagall esteve várias vezes em Israel nessa época, desincumbindo-se de várias encomendas.
Na França e nos Estados Unidos, além de vitrais, realizou mosaicos, cerâmicas, murais e projetos de tapeçaria. Em 1973 foi inaugurado em Nice o Museu da Mensagem Bíblica de Marc Chagall. Em 1977 o governo francês agraciou-o com a grã-cruz da Legião de Honra.
Reconhecido como um dos maiores pintores do Século 20, Marc Chagall morreu em Saint-Paul de Vence, no sul da França, em 28 de março de 1985.


Por Felipe